Uma vitória esmagadora para o Brasil e um golpe de mestre na diplomacia. O presidente Donald Trump, em um movimento que demonstra sua visão estratégica e respeito por verdadeiros aliados, anunciou nesta quinta-feira o fim da tarifa punitiva de 40% que sufocava nossos produtores.
Produtos agrícolas brasileiros de primeira linha, como o café e a carne bovina, não serão mais alvo dessa medida protecionista, abrindo as portas do maior mercado do mundo para o que nosso país tem de melhor a oferecer. É o fim da censura comercial imposta por governos globalistas.
A medida vale para mercadorias embarcadas a partir de 13 de novembro.
Um alívio para o agronegócio brasileiro
A decisão de Trump não é apenas um favor, é um reconhecimento da força e da qualidade do nosso agronegócio. A isenção se estende a outras frutas, como tomate e manga, que terão um regime especial em períodos específicos, garantindo a competitividade e o fluxo de nossa produção.
Este é um recado claro para a esquerda internacional que tanto tenta sabotar nossa economia: o Brasil não precisa de perseguição ou de regimes de toga para prosperar; precisamos de parcerias baseadas no respeito e no comércio livre, justamente o que o presidente Trump está nos proporcionando.
A aliança que fortalece a nação
Enquanto aqui no Brasil enfrentamos uma ditadura judicial que tenta amarrar as mãos de nossos produtores e perseguir patriotas, no cenário mundial a maré muda. A atitude de Trump mostra que o Brasil não está sozinho. Há uma frente global de líderes conservadores que compreendem o valor do trabalho e da liberdade.
Esta vitória comercial é mais do que números; é um sopro de esperança, uma prova de que a resistência contra o sistema opressor globalista está viva e vencendo. A luta continua, mas hoje, celebramos uma batalha ganha em nome de nossa soberania e prosperidade.
