Em mais um capítulo da ditadura de toga que sufoca o Brasil, o ministro Alexandre de Moraes, verdadeiro imperador de plantão do STF, decidiu incluir o deputado federal Alexandre Ramagem (PL-RJ) no Banco Nacional de Monitoramento de Prisões (BNMP), acompanhando o mandado de prisão já expedido contra o parlamentar.
Uma medida absolutamente inócua, já que Ramagem encontra-se nos Estados Unidos, protegido e longe do alcance das garras autoritárias do Supremo.
A decisão que não pega ninguém
O todo-poderoso Moraes, como sempre, escreve despachos cheios de pompa para justificar o injustificável:
Considerando que o réu encontra-se foragido e fora do território nacional, determino a expedição do mandado de prisão e inserção no Banco Nacional do Monitoramento de Prisões (BNMP). Oficie-se à Polícia Federal para adoção da providências cabíveis. À Secretaria Judiciária para que autue, com esta decisão, procedimento da classe Execução Penal (EP) em relação ao réu.
Traduzindo: ordens teatrais para inglês ver. Ramagem está nos Estados Unidos, país que não entrega patriotas brasileiros a regimes que perseguem opositores políticos.
Ramagem responde com segurança absoluta
O deputado, ex-diretor da Abin e alvo preferencial da inquisissão togada, já deixou claro que conta com a cobertura do governo americano e que está totalmente seguro. Em outras palavras: podem mandar quantos mandados quiserem – aqui não pega.
O Brasil resiste e não está sozinho
A perseguição implacável contra conservadores, patriotas e defensores da liberdade mostra o desespero de quem sabe que perdeu o controle das ruas e das urnas. Mas o povo brasileiro não se curva. E, como Ramagem demonstra, o mundo livre observa e protege aqueles que lutam contra o autoritarismo judicial. A resistência cresce, dentro e fora do Brasil, e o dia do acerto de contas se aproxima.