🔹DIREITO, POLÍTICA

Com impasse com a PF de Lula, Moraes finalmente toma uma decisão em que favorece Bolsonaro

Publicado em 26/11/2025

A mais recente decisão de Alexandre de Moraes sobre a alimentação de Jair Bolsonaro na prisão não é um ato de humanidade tardia: é uma humilhação calculada disfarçada de concessão. Depois de dias em que a Polícia Federal de Lula criou obstáculos desumanos para impedir que o ex-presidente recebesse comida adequada à sua condição médica – fruto da facada quase fatal que sofreu em 2018 –, o ministro do STF finalmente cedeu. Mas cedeu do seu jeito autoritário.

“A alimentação especial será entregue ao ex-presidente por uma pessoa previamente cadastrada pela defesa, e no horário fixado pela PF, que deverá fiscalizar o que for levado diariamente.”

Traduzindo: a PF do Lula vai abrir, mexer e revistar a comida de um homem de 70 anos que sobreviveu a uma tentativa de assassinato. Isso não é segurança. Isso é vingança miúda. É o Estado brasileiro tratando um ex-presidente como se fosse um preso comum perigoso, quando todos sabemos que a única ameaça que Bolsonaro representa é à narrativa da esquerda que tomou o poder à força.

O recado de Eduardo Bolsonaro

O deputado Eduardo Bolsonaro foi direto ao ponto nas redes sociais:

“Eles queriam que Bolsonaro passasse mal para depois culparem a facada de 2018. Agora que Moraes autorizou, ainda colocam a PF para revistar a comida. Isso é tortura psicológica contra um patriota que dedicou a vida ao Brasil.”

Não poderia ser mais claro. A ditadura de toga não suporta o fato de Bolsonaro continuar vivo, lúcido e sendo apoiado por milhões. Cada obstáculo burocrático, cada revista humilhante, cada restrição absurda tem um único objetivo: quebrar o homem para tentar calar o símbolo.

A resistência não está só no Brasil

Do outro lado do Atlântico, figuras como Viktor Orbán, Santiago Abascal e até o próprio Donald Trump já denunciaram publicamente o que acontece aqui. Trump chegou a dizer que o Brasil vive hoje uma “perseguição política pior que a que eu sofri”. Eles sabem: quando um líder conservador é tratado como criminoso por defender seu povo, o alvo não é só ele – é todo cidadão que ousa pensar diferente. Bolsonaro pode estar atrás das grades hoje, mas o espírito da resistência brasileira está mais vivo do que nunca. E enquanto houver patriotas de pé, a ditadura de toga não vencerá. A história vai cobrar caro de cada um que hoje humilha um ex-presidente doente só por não suportar a vontade popular. O Brasil não se curva. E não está sozinho.

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