🔹POLÍTICA, STF

“Moraes quer assassinar o Jair Bolsonaro”, diz Eduardo (veja o vídeo)

Publicado em 27/11/2025

A ditadura de toga comandada por Alexandre de Moraes alcançou um novo patamar de crueldade ao impor restrições que isolam Jair Bolsonaro de sua própria família, enquanto o ex-presidente enfrenta uma grave crise de saúde que ameaça sua vida.

Com 71 anos, Bolsonaro sofre há meses com soluços persistentes, vômitos frequentes e o risco constante de broncoaspirar o próprio vômito, condições que se agravam sob as amarras de uma tornozeleira eletrônica e prisão domiciliar. Não basta censurar, perseguir e condenar arbitrariamente: as medidas impostas pelo ministro do Supremo Tribunal Federal revelam a intenção de eliminar fisicamente o principal símbolo da resistência conservadora no Brasil.

A denúncia de Eduardo Bolsonaro

O deputado federal Eduardo Bolsonaro, proibido de manter qualquer contato com o pai desde julho por determinação judicial de Moraes, expôs sem rodeios a verdadeira natureza dessa perseguição. Em entrevista ao site Poder360, ele declarou:

Ele é um senhor de 71 anos de idade, há meses sofre com uma crise de soluço, frequentemente vomita e, por vezes, corre o risco de broncoaspirar o próprio vômito. Isso tudo só me faz pensar uma coisa: o Moraes quer assassinar o Jair Bolsonaro.

Eduardo Bolsonaro, que permanece nos Estados Unidos desde fevereiro, não esconde sua convicção de que as restrições impostas ao pai não são mera formalidade jurídica, mas um plano deliberado para colocar em risco a vida do ex-presidente.

A proibição de comunicação entre pai e filho, justificada por uma investigação sobre supostas ações do deputado em território americano, é descrita por ele como a prova de que Moraes age como um ditador que gosta de se mostrar perverso. Exilado por temor de ser preso ao retornar ao Brasil, Eduardo resume a situação com amarga ironia: para “preservar a democracia brasileira”, um filho está impedido de falar com seu pai há meses.

ASSISTA:

O eco da resistência entre aliados

A denúncia de Eduardo Bolsonaro encontra ressonância entre os principais aliados do ex-presidente. O senador Flávio Bolsonaro, irmão do deputado e um dos alvos constantes da fúria persecutória de Moraes, afirma que as ações do ministro constituem uma força-tarefa destinada a destruir psicologicamente e fisicamente Jair Bolsonaro.

Para Flávio, as decisões que aceleram o trânsito em julgado de condenações, ignorando até mesmo a análise de embargos, demonstram não apenas um desrespeito às garantias constitucionais, mas uma vingança pessoal movida contra toda a família que representa a resistência ao projeto de poder da esquerda.

A resistência que transcende fronteiras

A perseguição movida contra Jair Bolsonaro não ocorre em um vácuo isolado. Forças conservadoras em todo o mundo observam com crescente indignação as ações de Alexandre de Moraes, que transformam o Supremo Tribunal Federal em um tribunal de exceção.

O ex-embaixador dos Estados Unidos no Brasil, Christopher Landau, já declarou que as decisões do ministro expõem o STF à vergonha internacional, violando princípios básicos do Estado de Direito. Essa crítica, vinda de uma voz alinhada ao movimento conservador americano, evidencia que a luta contra a tirania judicial não se restringe às fronteiras do Brasil.

A determinação de patriotas nacionais, somada à solidariedade de aliados internacionais, demonstra que a resistência à ditadura de toga não será sufocada.

Enquanto Moraes prossegue com sua campanha de perseguição implacável, as vozes que defendem a liberdade de expressão e o direito à defesa não se calam, provando que o cerco imposto contra os conservadores pode ser temporário, mas a vontade de resistir é inquebrantável.

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