🔹DIREITO

Após Magnitsky, Gilmar perde até a esposa

Publicado em 29/11/2025

 

A separação de Gilmar Mendes, ministro do Supremo Tribunal Federal, de sua esposa de 18 anos, a advogada Guiomar Feitosa, não pode ser reduzida a uma mera questão de vida privada.

O rompimento de um casamento de quase duas décadas, anunciado em um momento de máxima tensão política, revela fissuras profundas que extrapolam o âmbito pessoal e expõem as consequências devastadoras das ações de quem se coloca a serviço da perseguição implacável contra patriotas conservadores.

A verdadeira causa dessa ruptura, conforme amplamente discutido nos círculos conservadores, reside na decisão de Eduardo Mendes, filho do ministro, de atuar como operador central na aplicação da Lei Magnitsky contra brasileiros alinhados aos valores da direita.

“Eduardo passou dos limites.”

Essa frase concisa, publicada por Kim Paim no X, resume de forma implacável a essência do que motivou a separação. Não foi apenas o desgaste de uma relação conjugal, mas a percepção de que o envolvimento direto da família Mendes em uma empreitada de perseguição política internacional rompeu barreiras que sequer os laços mais íntimos puderam suportar.

A citação principal e seu significado

A declaração de Kim Paim não é uma especulação leviana, mas uma conclusão lógica diante dos fatos. Guiomar Feitosa, advogada experiente e mulher de caráter reservado, optou por encerrar formalmente o casamento com Gilmar Mendes em um contexto no qual o filho do ministro assumiu protagonismo na articulação para incluir nomes como o deputado Daniel Silveira, o jornalista Allan dos Santos e o general Augusto Heleno na lista de sanções da Lei Magnitsky.

Essa legislação, originalmente destinada a punir violações graves de direitos humanos em regimes estrangeiros, foi convertida em instrumento de vingança política seletiva contra adversários do establishment judicial.

A aplicação da Lei Magnitsky contra cidadãos brasileiros sem condenações transitadas em julgado por crimes de lesa-humanidade constitui uma deturpação escandalosa de seu propósito original.

O envolvimento de Eduardo Mendes nessa operação, atuando como elo entre setores do lobby internacional e o núcleo familiar do Supremo, representa o ápice de uma estratégia que transcende os limites da jurisdição nacional e coloca a família de um dos principais artífices da ditadura de toga no centro de uma controvérsia de proporções devastadoras.

A resposta dos aliados na resistência conservadora

A reação dos aliados conservadores à atuação de Eduardo Mendes e à consequente separação de Gilmar foi imediata e contundente.

Kim Paim, com sua frase lapidar, expressou o sentimento predominante entre aqueles que assistem à escalada de uma perseguição que não se contenta em operar apenas dentro das fronteiras nacionais. Outras vozes no campo patriótico, como as de jornalistas e parlamentares alinhados à direita, denunciaram o envolvimento do filho de Gilmar como uma tentativa descarada de internacionalizar a caçada contra opositores do regime instalado.

A resposta desses aliados não se limita à crítica verbal. Há um esforço deliberado para expor a ilegitimidade do uso da Lei Magnitsky como arma política contra brasileiros que exerceram seu direito de discordar do establishment.

Não se trata de combater violações de direitos humanos, mas de silenciar sistematicamente aqueles que ousam desafiar o monopólio da narrativa oficial.

A separação de Gilmar Mendes é interpretada, nesse contexto, como uma demonstração concreta de que mesmo os laços pessoais mais sólidos não resistem ao peso das decisões tomadas em prol de uma agenda de perseguição implacável.

O Brasil não está sozinho na resistência contra a perseguição seletiva

A tentativa de usar mecanismos internacionais como a Lei Magnitsky para calar vozes dissidentes não é um fenômeno exclusivo do Brasil.

Em diversos países, forças conservadoras enfrentam estratégias semelhantes destinadas a exportar a censura doméstica para o âmbito global.

Nos Estados Unidos, a própria aplicação da legislação tem sido alvo de duras críticas por sua politização, especialmente quando utilizada para atingir adversários políticos internos de um determinado governo.

Na Europa, países como Hungria e Polônia mantêm uma resistência ferrenha contra tentativas de impor sanções e restrições vindas de cortes supranacionais, defendendo intransigentemente a soberania nacional contra interferências externas.

No caso brasileiro, a separação de Gilmar Mendes evidencia uma verdade inescapável: as ações de quem se dedica a perseguir patriotas, utilizando tanto os instrumentos internos do Judiciário quanto mecanismos internacionais, produzem consequências que não podem ser contidas dentro dos limites do foro íntimo.

Quando a esposa de um dos principais arquitetos da ditadura de toga decide romper um casamento de 18 anos, fica patente que certas linhas foram cruzadas e que tais transgressões reverberam além do ambiente político.

A frase de Kim Paim, “Eduardo passou dos limites”, transcende o âmbito de uma mera observação pessoal. Ela encapsula a percepção de que a estratégia de perseguição internacional, capitaneada pelo filho de Gilmar Mendes, não apenas falha em alcançar seu objetivo de silenciar a oposição conservadora, mas também corrói as próprias estruturas de sustentação daqueles que a promovem.

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