O Brasil amanheceu com o estômago embrulhado diante de uma revelação que beira o inacreditável. O influenciador Hytalo Santos, preso sob acusações gravíssimas que envolvem crianças e adolescentes, teve a audácia de zombar da inteligência das autoridades e da moral das famílias brasileiras.
Em depoimento à polícia, que acaba de vir à tona, Hytalo tentou normalizar o inaceitável. Ao ser questionado sobre os vídeos perturbadores que produzia com menores de idade, ele não mostrou arrependimento. Pelo contrário, usou uma desculpa que causou repulsa nacional:
“O que a gente gravava era cultural.”
“Cultura” de Abuso?
A afirmação é um verdadeiro tapa na cara da sociedade. O que Hytalo chama de “cultura”, o Ministério Público e a Polícia identificam como crimes hediondos. Ele e seu parceiro, Israel Nata Vicente (o “Euro”), respondem por atrocidades como tráfico de pessoas, produção de material pornográfico infantil e favorecimento da prostituição.
É essa a “cultura” que eles queriam empurrar goela abaixo nas redes sociais, promovendo a erotização precoce e a destruição da inocência de nossas crianças. O caso só ganhou a devida proporção graças à denúncia corajosa do youtuber Felca, que expôs a sujeira que estava escondida sob a fachada de “entretenimento”.
Justiça mantém a jaula fechada
Diante da gravidade dos fatos e do perigo que a liberdade desses indivíduos representa, o Tribunal de Justiça da Paraíba agiu com rigor. A defesa tentou, mais uma vez, colocar Hytalo e Euro na rua através de um Habeas Corpus, mas o pedido foi negado categoricamente.
A decisão da Justiça reforça que não há espaço para impunidade quando o alvo são os nossos filhos. Enquanto a defesa tenta manobras jurídicas, a população segue vigilante e exigindo punição exemplar. Não aceitaremos que a exploração infantil seja tratada como “arte” ou “cultura”.
