O fundo do poço moral da política brasileira parece não ter fim. O Brasil assiste, estupefato, a uma das maiores afrontas já proferidas por um parlamentar eleito. O deputado estadual Renato Freitas (PT-PR), protegido pela legenda de Lula, decidiu tirar a máscara de vez e declarar guerra aos valores da família brasileira.
Em um discurso que beira o inacreditável, o petista não apenas confessou cometer ilícitos, mas anunciou um plano bizarro: criar uma associação para cultivo de drogas gerida por ex-presidiários. É a institucionalização do caos!
“Vou fumar na cara de vocês”
Sem nenhum pudor ou respeito pelo cargo que ocupa, Freitas destilou ódio de classe explícito. O objetivo dele não é a saúde pública, mas sim a provocação barata e a humilhação dos cidadãos de bem que pagam seu salário. Veja o que ele teve a coragem de dizer:
“Vamos poder fumar nossa maconha na cara da classe média, branca, hipócrita, de Curitiba. Isso vai ser uma vitória.”
O parlamentar foi além e rejeitou termos técnicos. Ele fez questão de se associar à identidade do uso de drogas, afirmando: “Eu não fumo cannabis, eu fumo maconha. Não sou canabizero, sou maconheiro.”
Violência e falta de decoro: O padrão PT
A situação de Freitas é gravíssima e vai muito além da apologia às drogas. O deputado já acumula um histórico de descontrole. Ainda repercute fortemente o vídeo onde ele aparece trocando socos e chutes com um trabalhador (um manobrista) no meio da rua.
Enquanto o povo clama por segurança, um legislador propõe colocar ex-detentos para plantar drogas e resolve suas diferenças na base da pancadaria. Até quando o Conselho de Ética vai assistir a tudo isso de braços cruzados?
Já são oito acusações pesadas contra ele, que vão desde agressão a colegas até manipulação de verbas. O silêncio sobre a cassação desse mandato é ensurdecedor. O PT transformou o parlamento em um circo de horrores?
