CHOQUE DE REALIDADE: Michelle Bolsonaro para tudo, expõe “traição” e proíbe aliança com algozes do Capitão
A base conservadora ainda está tentando processar o que aconteceu. Em um movimento necessário e corajoso, a ex-primeira-dama Michelle Bolsonaro decidiu colocar ordem na casa. A mensagem foi clara e direta: não haverá tolerância para quem flerta com o inimigo enquanto Jair Bolsonaro é perseguido pelo sistema.
O clima pesou durante o evento da direita no Ceará. Michelle não se calou diante da aproximação vergonhosa de parlamentares bolsonaristas com Ciro Gomes. É inadmissível que aliados apertem a mão de quem trabalhou para destruir o nosso líder.
Dormindo com o inimigo?
A ex-primeira-dama confrontou publicamente o deputado André Fernandes (PL), que chegou a ser elogiado por Ciro. Para provar o absurdo da situação, Michelle mandou ler, na frente de todos, uma reportagem onde Ciro se orgulha de ter redigido a inelegibilidade de Bolsonaro.
A indignação de Michelle ecoou o sentimento de milhões de patriotas que se sentem traídos por políticos que buscam acordos espúrios:
“É sobre essa aliança que vocês se precipitaram em fazer. (…) Tenho orgulho de vocês, mas fazer aliança com o homem que é contra o maior líder da direita, isso não dá, isso não dá, isso não dá.”
Michelle lembrou a todos que Ciro Gomes continua atacando a família Bolsonaro, chamando-os de “ladrões”, enquanto tenta, sorrateiramente, fortalecer uma “centro-esquerda”. Quem se alia a isso, compactua com a destruição da direita.
“O meu galego foi preso porque é macho”
O momento mais emocionante e revoltante foi o desabafo sobre a situação de Jair Bolsonaro. Enquanto costuram acordos políticos, o ex-presidente enfrenta o cárcere imposto por um mecanismo impiedoso.
Com a voz embargada pela injustiça, Michelle definiu a realidade brutal que o Brasil vive:
“O coração dói, Girão, porque o peso da injustiça machuca. (…) O meu galego foi preso porque enfrentou o sistema. Ali é macho, ali podia ter nascido aqui no Ceará.”
O recado foi dado e a linha foi traçada: ou se está com Bolsonaro e contra o sistema, ou se é cúmplice dos seus algozes. A direita não aceitará mais meio-termo.