O último refúgio da família brasileira na TV aberta acaba de desmoronar. O que assistimos no SBT não foi apenas um programa de auditório, foi um ato de rendição. Ao abrir as portas para Lula e para o ministro Alexandre de Moraes, Patrícia Abravanel não apenas manchou o legado de seu pai, mas cuspiu na cara de milhões de patriotas.
A imagem é dolorosa: a herdeira do maior comunicador da história do país sorrindo e dando palco para as figuras que representam o pesadelo da liberdade no Brasil. A internet não perdoou, e o termo “cancelada” é pouco para descrever a revolta de quem se sentiu traído.
A normalização do inaceitável
O sistema opera assim: ele exige submissão pública. Não basta vencer eleições de forma questionável ou calar opositores com inquéritos infinitos; é preciso que as ícones da cultura popular se ajoelhem.
Patrícia tentou vender o encontro como “democracia” e “diálogo institucional”. Não caia nessa conversa mole. O que vimos foi a tentativa desesperada de uma emissora de se manter relevante (e financiada) sob a bota da nova ordem esquerdista.
Trazer para o palco quem persegue conservadores e quem afundou o país em corrupção não é jornalismo nem entretenimento. É cumplicidade.
“Quando a televisão normaliza o absurdo, a sociedade adoece. Quem aplaude a censura e abraça a corrupção não merece a audiência das famílias de bem. O controle remoto é a nossa arma: desliguem!”
O que a TV não te conta
Você acha coincidência isso acontecer agora? Enquanto as redes sociais são vigiadas e jornalistas independentes são exilados, a “TV da família” decide fazer média com o poder.
O público conservador, que sempre foi a base fiel do SBT, sentiu o golpe. A audiência despencou e as críticas explodiram. Eles esqueceram a regra básica: quem lacra, não lucra. Mas, neste caso, é pior: quem se alia ao sistema, perde o povo.
Mas há um lado bom nisso tudo: as máscaras estão caindo. Agora sabemos exatamente quem está de que lado. A televisão aberta morreu. Eles podem ter os bilhões de verba estatal e os sorrisos forçados no palco, mas nós temos a verdade.
Não espere nada da velha mídia. A resistência real não passa na TV, ela acontece aqui, nas redes, onde a liberdade ainda respira. Eles tentaram nos desmoralizar, mas só nos deixaram mais alertas.
